O primeiro corte é o mais profundo.
Aberto. O homem mais rico da aldeia. Aberto à felicidade. Também é o homem mais triste. Quer amar de novo. Na porta
vinte e sete, um jantar na varanda colonial. Ninguém se lembra do jardim de orquídeas vermelhas. Escreveu
um bilhete. A esperança de a
ver sorrir ao ler as suas palavras. Um encontro em Belize. Meu amor!, às vezes ainda preciso de
ti. Só desejo
uma coisa. Que aceites o amor que sinto por ti. É branco. É dourado. Entrego-to sem reflectir. O balão a zarpar, leva a
sabedoria para a liberdade.
No Domingo vamos de pára-quedas. Aterremos na
Atlântida.
Fica um pouco. Sinto-me com sorte. Sei que um dia caminharemos de mãos dadas. Que um dia os
nossos corações
baterão em
uníssono.
Sorrio. No espelho, o teu rosto. A minha mão na tua. E então feliz. A união simples sem alienação. Ainda na Guatemala...
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